Ah, resolvi falar de música no seu sentido mais popular atualmente... Mas
estou falando do popular que tem tocado em todas as radios hoje.
Já prestaram atenção o quanto às músicas deixaram de um
sentido realmente completo, basta que você encontre um ritmo, uma rima qualquer
e tenha uma letra fácil, grudenta e uma dancinha “discreta”; pronto está
lançado um sucesso popular.
Claro não poderia faltar silabas, não precisa ser muitas,
basta repeti-las. Sucesso se faz assim.
As radios estão cheias de sucessos assim, de músicas que se
confundem com cantores, jogadores, propagandas e vão se confundindo a ponto de
dominarem nossas mentes e nos fazerem uma verdadeira lavagem. De repente nos
pegamos cantando ou dançando; nesse momento é tarde demais a música já dominou
sua mente.
Como evitar que isso aconteça? Infelizmente não é possível
porque você pode não ligar o radio, mas com certeza o seu vizinho, o seu primo,
tio, amigo em algum momento colocará uma dessas músicas e você será obrigado a
ouvir.
A música está sendo invadida, possuída, dominada e porque não
dizer a música está sendo alvo de um verdadeiro ataque bomba.
Se faz sucesso é porque tem gente que gosta, certo? Certo.
Mas a pergunta é, onde a música vai parar? Na grande maioria dessas músicas que
estão por todas as partes, são cópias; uma música é cópia da outra, e da
outra... É circulo vicioso!
Não bastasse as sílabas se repetindo, ainda tem os carros
que entraram nas letras, em refrão que se repete, repete e repete. Os
interpretes são como uma espécie de deus do Olímpio.
Uma coisa é certa, o trabalho árduo de cada interprete pra
lançar uma canção, de alcançar o sucesso, de fazer parte da fama musical. O que
não me agrada é as músicas perderam o encanto, o encanto de letras poéticas e
de protesto que não se vê mais.
Ah, não estou de implicância, mas estou dizendo que tudo que
é demais uma hora enjoa.
E pra encerrar, música é questão de gosto. Portanto me deixe
aqui com o meu.
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